Entendendo Injúria, Calúnia e Difamação e os Caminhos para Reparação Criminal

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Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de experiência na advocacia criminal, atuante em todas as instâncias judiciais e com participação em mais de 900 processos. Crimes contra a honra: injúria, calúnia e difamação sob a ótica de um advogado criminalista no Rio de Janeiro Home https://www.youtube.com/watch?v=Iqg-SmKpYuo No campo do Direito Criminal, os crimes contra a honra ocupam posição de destaque, pois protegem um dos valores mais essenciais à dignidade humana: a reputação e a imagem social. Em tempos de redes sociais e comunicação instantânea, em que a informação circula sem limites e muitas vezes sem responsabilidade, a tutela jurídica da honra torna-se indispensável para preservar o respeito e a convivência saudável entre as pessoas. Como advogado criminalista no Rio de Janeiro, atuando há mais de 15 anos na defesa penal e na orientação de vítimas e acusados, entendo que compreender a diferença entre injúria, calúnia e difamação é essencial para a proteção da honra e da liberdade de expressão. A injúria, prevista no artigo 140 do Código Penal, ocorre quando alguém ofende a dignidade ou o decoro de outra pessoa. Trata-se de uma agressão direta ao valor pessoal do ofendido — aos seus atributos morais, intelectuais ou físicos —, geralmente com o propósito de humilhar, ofender ou causar constrangimento. É um crime de natureza subjetiva, que exige a intenção de ofender (dolo específico). Sua persecução penal se dá mediante ação penal privada, o que significa que o processo depende de queixa-crime apresentada pela própria vítima ou por seu representante legal. Já a calúnia, tipificada no artigo 138 do mesmo diploma, é ainda mais grave: consiste em imputar falsamente a alguém um fato definido como crime. Nesse caso, há uma dupla violação — à honra objetiva da vítima e à sua presunção de inocência. Uma acusação falsa de crime pode destruir reputações e causar danos irreparáveis à vida social, profissional e familiar do ofendido. Assim como a injúria, a calúnia também é processada por meio de ação penal privada. A difamação, por sua vez, situa-se entre essas duas figuras. Prevista no artigo 139 do Código Penal, ela se caracteriza pela atribuição a alguém de um fato ofensivo à sua reputação, ainda que o fato não constitua crime. A diferença central é que, na difamação, há a divulgação de um comportamento desonroso, mas que não necessariamente é criminoso. Mesmo assim, o dano à imagem social da pessoa pode ser profundo. É importante que a população saiba que as ofensas à honra não devem ser toleradas. O ordenamento jurídico brasileiro garante instrumentos eficazes para reparação, tanto na esfera criminal, por meio do processo penal, quanto na esfera cível, com ações de indenização por danos morais. A orientação de um advogado criminalista é indispensável para que a vítima compreenda seus direitos, defina a melhor estratégia processual e garanta que sua dignidade seja respeitada. Por outro lado, aquele que é acusado de crime contra a honra também tem direito à ampla defesa. Em muitos casos, expressões utilizadas em debates públicos, críticas ou desabafos são interpretadas fora de contexto e acabam gerando processos indevidos. Um advogado criminalista no Rio de Janeiro, com experiência e técnica, é capaz de demonstrar a ausência de dolo, a veracidade dos fatos narrados ou a excludente de ilicitude decorrente do exercício regular do direito à manifestação. Na prática forense da capital fluminense, esses casos exigem sensibilidade e precisão jurídica. A análise da intenção do agente, do contexto da comunicação e das provas apresentadas é fundamental. A liberdade de expressão é um direito constitucional, mas não é absoluta — encontra limites na honra e na imagem das pessoas. Encontrar o ponto de equilíbrio entre esses valores é um dos maiores desafios do Direito Penal contemporâneo. O Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, sediado no Rio de Janeiro, atua com excelência e ética na defesa de casos envolvendo injúria, calúnia e difamação, representando tanto vítimas quanto acusados em tribunais da capital e de todo o Brasil. Sob a liderança de Rodrigo Castanheira, advogado criminalista no Rio de Janeiro com vasta experiência na área penal, o escritório se destaca pela atuação técnica, estratégica e comprometida com a verdade e com os direitos fundamentais de seus clientes. Em um Estado Democrático de Direito, a proteção da honra é um dos pilares da dignidade da pessoa humana. Os crimes de injúria, calúnia e difamação, embora distintos, compartilham a mesma gravidade: atentam contra o nome e a reputação do indivíduo. A atuação de um advogado criminalista experiente é essencial para garantir que a justiça seja feita — seja na defesa da honra violada, seja na proteção de quem foi injustamente acusado Rodrigo Castanheira é advogado criminalista no Rio de Janeiro, com vasta experiência na defesa de casos complexos em tribunais de todo o Brasil. Há mais de 15 anos atua de forma exclusiva na área penal, sendo reconhecido por sua atuação técnica, estratégica e comprometida com a liberdade e a justiça. Prisão por pensão alimentícia: até onde vai a lei? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Fui acusado injustamente: o que fazer? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Posso retirar a queixa da Lei Maria da Penha? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Facebook Twitter Whatsapp Telegram Onde estamos? Av. Franklin Roosevelt 39, Rio de Janeiro, RJ, 20021-120 WhatsApp: (21) 98062-4455 E-mail: contato@grupocastanheira.adv.br Fale com um advogado

A palavra da vítima nos crimes sexuais e os limites da condenação sem provas

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Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de experiência na advocacia criminal, atuante em todas as instâncias judiciais e com participação em mais de 900 processos. A palavra da vítima nos crimes sexuais e os limites da condenação sem provas Home https://youtube.com/watch?v=EbmCeRryzSU&si=Vr_oRi-S1dnhhw76 A discussão sobre a palavra da vítima em crimes sexuais é uma das mais delicadas do Direito Penal moderno. Esses delitos, muitas vezes cometidos na clandestinidade, raramente contam com testemunhas ou registros visuais. O silêncio da vítima, por sua vez, costuma estar associado ao trauma, ao medo e à vergonha. Ainda assim, o sistema jurídico brasileiro é sustentado por princípios inegociáveis — entre eles, o da presunção de inocência, um dos pilares do processo penal democrático. Nesse contexto, o desafio do advogado criminalista no Rio de Janeiro é encontrar o ponto de equilíbrio: proteger e acolher a vítima sem, contudo, violar os direitos fundamentais do acusado. No exercício diário da advocacia criminal, essa tensão é constante. O relato da vítima merece atenção e respeito, mas nenhuma acusação, por mais grave que seja, pode resultar em condenação se não houver provas consistentes e idôneas que a sustentem. A jurisprudência brasileira é clara: a palavra da vítima tem relevância, mas não é absoluta. Ela deve ser analisada dentro do conjunto probatório — confrontada com laudos periciais, depoimentos, registros e demais elementos que confiram credibilidade à narrativa. Julgar sem essa análise aprofundada é abrir espaço para injustiças irreversíveis. Nos últimos anos, o clamor social por punições mais severas e a pressão da opinião pública têm levado a uma perigosa inversão do ônus da prova. O acusado, que deveria ser protegido pela presunção de inocência, passa a ter que demonstrar que não cometeu o crime. Esse fenômeno, que ocorre em tribunais e também nas redes sociais, ameaça a própria estrutura do sistema penal garantista. O advogado criminalista, especialmente aquele que atua com exclusividade na área penal, é o principal guardião desse equilíbrio. Sua função não é desmerecer o relato da vítima, mas exigir que o Estado cumpra seu papel de provar, de forma técnica e objetiva, a autoria e a materialidade do crime. A defesa penal não é inimiga da vítima — é defensora da justiça, da imparcialidade e da Constituição Federal. No Rio de Janeiro, onde os tribunais enfrentam um grande volume de processos envolvendo crimes contra a dignidade sexual, a atuação de um profissional experiente e preparado faz toda a diferença. O Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, liderado por Rodrigo Castanheira, advogado criminalista no Rio de Janeiro com vasta experiência em casos complexos, tem atuado em defesa de princípios fundamentais do processo penal: o contraditório, a ampla defesa e a exigência de prova robusta para qualquer condenação. É preciso reafirmar que a crítica à utilização exclusiva da palavra da vítima não significa desacreditar quem denuncia. Significa, sim, proteger o devido processo legal e evitar que o sistema de justiça se transforme em um instrumento de punição emocional. Um Estado que condena sem provas hoje pode julgar sem ouvir amanhã — e esse risco não deve ser tolerado em uma democracia. O verdadeiro advogado criminalista no Rio de Janeiro atua com coragem, técnica e responsabilidade. Ele se coloca entre o cidadão e o poder punitivo do Estado, garantindo que nenhuma decisão seja tomada com base em presunções ou pressões midiáticas. Defender garantias em tempos de histeria coletiva é, acima de tudo, defender o próprio Estado de Direito. Ao final, a mensagem é clara: toda vítima merece acolhimento e escuta, e todo crime deve ser investigado com rigor. Mas nenhuma condenação pode ocorrer sem provas firmes e coerentes. A palavra da vítima é valiosa — porém, para que o processo penal continue sendo um instrumento de justiça e não de vingança, é indispensável que ela seja acompanhada de outros elementos que confirmem a verdade dos fatos. Rodrigo Castanheira é advogado criminalista no Rio de Janeiro, com vasta experiência na defesa de casos complexos em tribunais de todo o Brasil. Há mais de 15 anos atua de forma exclusiva na área penal, sendo reconhecido por sua atuação técnica, estratégica e comprometida com a liberdade e a justiça. Prisão por pensão alimentícia: até onde vai a lei? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Fui acusado injustamente: o que fazer? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Posso retirar a queixa da Lei Maria da Penha? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Facebook Twitter Whatsapp Telegram Onde estamos? Av. Franklin Roosevelt 39, Rio de Janeiro, RJ, 20021-120 WhatsApp: (21) 98062-4455 E-mail: contato@grupocastanheira.adv.br Fale com um advogado

O que fazer se o meu parente for preso?

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Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de experiência na advocacia criminal, atuante em todas as instâncias judiciais e com participação em mais de 900 processos. O que fazer quando um parente é preso: orientação com um advogado criminalista no Rio de Janeiro Home https://m.youtube.com/watch?v=hBHsCxTwHWM A prisão de um familiar é, sem dúvida, uma das experiências mais angustiantes que uma pessoa pode enfrentar. O medo, a insegurança e a incerteza sobre os próximos passos costumam dominar esse momento delicado. Em meio ao desespero, muitas famílias acabam tomando decisões precipitadas que podem prejudicar a própria defesa. Nessas horas, o mais importante é manter a calma e procurar imediatamente a orientação de um advogado criminalista no Rio de Janeiro com experiência comprovada em situações de prisão.O primeiro passo é identificar o tipo de prisão realizada. No Brasil, ela pode ocorrer em flagrante, por mandado de prisão preventiva, temporária ou em razão de condenação definitiva. Essa distinção é fundamental, pois determina o caminho jurídico adequado a ser seguido. Um advogado criminalista experiente saberá analisar o caso com rapidez, avaliar a legalidade da prisão e adotar as medidas cabíveis — desde a impetração de habeas corpus até pedidos de liberdade provisória. É essencial reunir informações precisas sobre o caso: local da prisão, motivo alegado e autoridade responsável. No Rio de Janeiro, essas informações podem ser obtidas diretamente com a delegacia de polícia ou pelo sistema eletrônico do Tribunal de Justiça. Quanto mais rápido o advogado criminalista tiver acesso aos autos, maiores serão as chances de uma atuação eficaz e imediata para resguardar os direitos do preso. Em muitos casos, é possível alcançar a liberdade provisória ainda nas primeiras horas após a prisão — especialmente quando não há fundamentos concretos que justifiquem a manutenção da custódia. A atuação técnica de um advogado criminal experiente é determinante para avaliar a situação e agir de maneira estratégica, protegendo o direito à liberdade e evitando prejuízos irreversíveis. O papel da família também é indispensável. Fornecer documentos, informações, histórico de vida e contatos de testemunhas é uma colaboração que pode fortalecer a defesa e contribuir para um julgamento mais justo. Cada detalhe importa: o processo penal não é apenas um conjunto de papéis e procedimentos — é o destino de uma pessoa que está em jogo. Outro cuidado essencial é evitar qualquer exposição pública do caso, seja em redes sociais ou em entrevistas. Comentários impulsivos podem ser interpretados fora de contexto e usados pela acusação. O silêncio e a discrição, nesse momento, são aliados poderosos da defesa e refletem a orientação técnica de um profissional preparado.Durante todo o processo, o apoio da família é vital, tanto emocionalmente quanto na estruturação da defesa. O investimento em um advogado criminalista no Rio de Janeiro com atuação exclusiva na área penal é uma decisão que pode fazer toda a diferença. A experiência mostra que uma defesa técnica, feita desde os primeiros momentos, reduz o risco de condenações injustas e pode garantir a liberdade do acusado antes mesmo da sentença final. Rodrigo Castanheira, advogado criminalista no Rio de Janeiro, possui vasta experiência na condução de casos complexos, atuando com exclusividade na área penal há mais de 15 anos. À frente do Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, ele representa clientes em tribunais da capital fluminense e em todo o Brasil, sempre pautado pelo compromisso com a justiça, o garantismo e a defesa da liberdade. Se um parente ou amigo foi preso, procure orientação jurídica imediatamente. O tempo é um fator decisivo em qualquer processo criminal. Entre em contato com o Grupo Castanheira e conte com um advogado criminalista no Rio de Janeiro preparado para agir com urgência, técnica e estratégia em defesa dos seus direitos Rodrigo Castanheira é advogado criminalista no Rio de Janeiro, com vasta experiência na defesa de casos complexos em tribunais de todo o Brasil. Há mais de 15 anos atua de forma exclusiva na área penal, sendo reconhecido por sua atuação técnica, estratégica e comprometida com a liberdade e a justiça. Prisão por pensão alimentícia: até onde vai a lei? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Fui acusado injustamente: o que fazer? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Posso retirar a queixa da Lei Maria da Penha? Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de… Facebook Twitter Whatsapp Telegram Onde estamos? Av. Franklin Roosevelt 39, Rio de Janeiro, RJ, 20021-120 WhatsApp: (21) 98062-4455 E-mail: contato@grupocastanheira.adv.br Fale com um advogado

Audiência de Custódia: a importância do advogado criminalista na defesa da liberdade

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Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de experiência na advocacia criminal, atuante em todas as instâncias judiciais e com participação em mais de 900 processos. Audiência de Custódia: a importância do advogado criminalista na defesa da liberdade Home https://youtu.be/P2nwUhYgRPs?si=VjhifeHI0Vz9z7nP A audiência de custódia representa um marco no sistema de justiça criminal brasileiro. Desde sua implementação pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2015, o procedimento tem garantido maior transparência e respeito aos direitos fundamentais de pessoas presas em flagrante. Trata-se de uma conquista civilizatória que coloca o Brasil em sintonia com os tratados internacionais de direitos humanos, como o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Mais do que uma formalidade processual, a audiência de custódia é um instrumento essencial para proteger o indivíduo de prisões arbitrárias, abusos de autoridade e tortura, reforçando o princípio constitucional de que a liberdade é a regra e a prisão, a exceção. O que é a Audiência de Custódia? A audiência de custódia é o ato judicial no qual o preso em flagrante deve ser apresentado a um juiz no prazo máximo de 24 horas após a prisão. Nessa sessão, o magistrado analisa as circunstâncias da detenção, eventuais relatos de violência policial e a necessidade — ou não — de converter o flagrante em prisão preventiva. Durante a audiência, estão presentes o Ministério Público, o advogado criminalista e, quando necessário, representantes da Defensoria Pública. O objetivo é garantir que a prisão obedeça aos critérios legais e que o custodiado seja tratado com dignidade, conforme determina a Constituição Federal. O papel do advogado criminalista na audiência de custódia O advogado criminalista no Rio de Janeiro desempenha um papel fundamental nesse momento decisivo. É ele quem assegura que os direitos do custodiado sejam preservados, que a prisão tenha sido feita dentro da legalidade e que o preso não seja submetido a constrangimento ilegal. A presença do advogado é indispensável, pois é ele quem formula os pedidos de liberdade provisória, argumenta pela aplicação de medidas cautelares menos gravosas e denuncia eventuais abusos ocorridos durante a prisão. Na prática, o criminalista é a voz técnica que equilibra a relação entre o Estado e o cidadão, garantindo que o processo penal se desenvolva dentro dos limites da lei. No Rio de Janeiro, o Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, liderado por Rodrigo Castanheira, atua com excelência na defesa de custodiados, assegurando que cada audiência seja conduzida com transparência, respeito e observância plena dos direitos humanos. Com mais de 15 anos de experiência exclusiva em direito penal, o escritório tem como missão proteger a liberdade e combater arbitrariedades desde o primeiro momento do processo. Por que a audiência de custódia é tão importante? A audiência de custódia não apenas humaniza o sistema penal, mas também traz benefícios concretos para a justiça criminal: Combate a abusos e maus-tratosA rápida apresentação do preso ao juiz permite a identificação de lesões, violência ou tortura cometidas por agentes públicos. Isso garante que violações de direitos humanos sejam imediatamente apuradas e responsabilizadas.Redução de prisões preventivas desnecessárias A audiência permite que o magistrado avalie se realmente há necessidade de manter o custodiado preso. Em muitos casos, medidas cautelares alternativas — como monitoramento eletrônico ou comparecimento periódico — são suficientes para garantir o andamento do processo. Desafogamento do sistema carcerário O Brasil possui uma das maiores populações carcerárias do mundo, e boa parte dessas prisões decorre de decisões automáticas. A audiência de custódia ajuda a filtrar detenções injustificadas e contribui para a redução do superencarceramento, promovendo um sistema mais racional e justo. Fortalecimento do princípio da presunção de inocência Ao impedir prisões automáticas e garantir uma análise individualizada de cada caso, a audiência reforça a ideia de que ninguém pode ser tratado como culpado antes do trânsito em julgado da sentença condenatória. Como funciona o procedimento? O rito da audiência de custódia é simples, mas carrega enorme importância: Apresentação ao juiz: o preso é levado à presença do magistrado em até 24 horas. Manifestação do Ministério Público: o promotor avalia a legalidade da prisão e pode se manifestar pela manutenção ou relaxamento da custódia. Atuação da defesa: o advogado criminalista argumenta pela liberdade, apresenta fundamentos técnicos e requer medidas cautelares menos severas. Decisão judicial: o juiz decide entre converter a prisão em preventiva, conceder liberdade provisória ou aplicar medidas alternativas. Cada palavra, cada argumento e cada detalhe apresentados na audiência podem definir o futuro do custodiado. Por isso, é imprescindível contar com um advogado criminalista experiente, capaz de agir com rapidez e firmeza diante das autoridades. A audiência de custódia e o futuro do direito penalA audiência de custódia é mais do que um avanço jurídico — é um instrumento de civilização. Ela traduz a evolução do direito penal brasileiro rumo a um modelo mais humano, transparente e proporcional. Em um país onde o encarceramento em massa ainda é uma realidade, o fortalecimento desse procedimento representa um passo importante em defesa da liberdade e da dignidade. O Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, com sede na capital fluminense, reafirma diariamente o compromisso com a liberdade e com o respeito às garantias fundamentais. Sob a condução de Rodrigo Castanheira, advogado criminalista no Rio de Janeiro, o escritório atua em audiências de custódia, habeas corpus e defesas complexas em todo o Brasil, consolidando sua reputação como referência em advocacia penal garantista e estratégica.A audiência de custódia é, portanto, mais do que um ato judicial — é um símbolo de humanidade. Ela lembra à sociedade que, mesmo diante da suspeita, todo cidadão merece respeito, voz e defesa. E é nessa linha de frente, entre a lei e a liberdade, que o advogado criminalista cumpre sua missão mais nobre: defender a dignidade humana e fazer valer a Justiça. Rodrigo Castanheira é advogado criminalista no Rio de Janeiro, com vasta experiência na defesa de casos complexos em tribunais de todo o Brasil. Há mais de 15 anos atua de forma exclusiva na área penal, sendo reconhecido por

Lei Maria da Penha: proteção necessária e os riscos do uso indevido da legislação

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Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de experiência na advocacia criminal, atuante em todas as instâncias judiciais e com participação em mais de 900 processos. Lei Maria da Penha: proteção necessária e os riscos do uso indevido da legislação Home https://youtu.be/1ePVZxcG7gs A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é um dos marcos mais importantes da história jurídica brasileira. Criada para combater e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, ela representa um avanço civilizatório no reconhecimento da dignidade feminina e na proteção de direitos fundamentais. Contudo, como todo instrumento jurídico, sua aplicação exige equilíbrio e responsabilidade. Infelizmente, há situações em que essa lei, concebida para proteger, é utilizada de forma indevida — transformando-se, em alguns casos, em um meio de vingança ou manipulação emocional. Nesses cenários, a atuação do advogado criminalista no Rio de Janeiro é indispensável para garantir que a justiça prevaleça, tanto na defesa das verdadeiras vítimas quanto na proteção de inocentes injustamente acusados. O verdadeiro propósito da Lei Maria da Penha A Lei Maria da Penha nasceu do compromisso do Estado brasileiro com os tratados internacionais de direitos humanos, especialmente a Convenção de Belém do Pará, que impõe aos países signatários o dever de combater a violência contra a mulher em todas as suas formas. A legislação abrange cinco tipos de violência: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Além de punir o agressor, a lei busca prevenir a reincidência e proteger a vítima, por meio de medidas protetivas de urgência, como o afastamento do lar, a suspensão do porte de armas e a proibição de contato com a vítima. A celeridade dessas medidas é necessária para garantir a integridade da mulher. Contudo, sua aplicação automática, sem uma análise criteriosa, pode gerar distorções graves — algo que um sistema de justiça equilibrado deve evitar. O procedimento perante a Lei Maria da Penha O procedimento tem início quando a vítima registra a ocorrência, geralmente em uma delegacia especializada de atendimento à mulher. Após o registro, o boletim é encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. O juiz, ao receber a denúncia, pode decretar medidas protetivas imediatas, sem necessidade de audiência prévia, caso existam indícios de risco à integridade física ou psicológica da vítima. Posteriormente, o acusado é intimado para prestar esclarecimentos e passa a responder ao processo criminal ou cível correspondente. Nesse momento, é essencial a presença de um advogado criminalista, que assegure o respeito ao contraditório, à ampla defesa e ao devido processo legal, princípios fundamentais que protegem todos os cidadãos contra decisões precipitadas ou injustas. Denunciação caluniosa e o uso indevido da lei O uso indevido da Lei Maria da Penha é uma realidade que o sistema de justiça precisa enfrentar com responsabilidade. Casos de denunciação caluniosa, em que alguém é falsamente acusado de violência doméstica, representam um duplo prejuízo: Prejudicam o acusado e enfraquecem a credibilidade da própria lei.As consequências dessas falsas acusações podem ser devastadoras:Danos irreversíveis à imagem e à reputação do acusado;Ruptura de vínculos familiares e sociais;Perda de emprego e constrangimento público;Abalos emocionais e psicológicos profundos. Além disso, denúncias infundadas sobrecarregam o sistema de justiça, desviando a atenção e os recursos de casos verdadeiros de violência doméstica — o que acaba enfraquecendo a proteção de quem realmente precisa. A denunciação caluniosa é crime previsto no artigo 339 do Código Penal, e deve ser punida de forma exemplar para que a aplicação da Lei Maria da Penha continue sendo símbolo de justiça e não de injustiça. O papel do advogado criminalista no equilíbrio da justiça O advogado criminalista é o profissional que atua na linha tênue entre a proteção da vítima e a garantia dos direitos do acusado. Sua função é zelar pela aplicação justa da lei, combatendo abusos e garantindo que nenhuma medida seja tomada sem provas concretas. No Rio de Janeiro, o Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, liderado por Rodrigo Castanheira, tem atuado em diversos casos envolvendo a Lei Maria da Penha, tanto na defesa de pessoas injustamente acusadas quanto na orientação de vítimas reais de violência. O objetivo é o mesmo: fazer com que a lei cumpra seu papel de proteger, sem se transformar em instrumento de injustiça. A experiência mostra que a atuação técnica e responsável de um advogado criminalista no Rio de Janeiro pode ser determinante para o resultado do processo. É ele quem identifica falhas na investigação, aponta contradições, contesta provas frágeis e exige fundamentação das decisões judiciais — garantindo que o devido processo legal seja respeitado em sua plenitude. Caminhos para evitar o uso indevido da lei Para que a Lei Maria da Penha continue sendo um instrumento legítimo de proteção, é fundamental adotar medidas que reforcem sua correta aplicação: Investigações completas e imparciais, antes da imposição de medidas restritivas;Conscientização da sociedade sobre as consequências das denúncias falsas;Responsabilização criminal e cível de quem pratica denunciação caluniosa;Acompanhamento jurídico técnico, tanto para vítimas quanto para acusados. Somente com equilíbrio, rigor e ética será possível proteger verdadeiramente as mulheres, sem abrir espaço para injustiças.   Conclusão A Lei Maria da Penha é uma conquista inquestionável e um símbolo de luta pelos direitos das mulheres. Mas como toda norma, precisa ser aplicada com prudência e responsabilidade. O combate à violência doméstica exige respeito à verdade e aos direitos de ambas as partes — da vítima e do acusado. O Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, sediado no Rio de Janeiro, reafirma seu compromisso com uma advocacia penal justa, técnica e humana. Sob a liderança de Rodrigo Castanheira, advogado criminalista no Rio de Janeiro, o escritório atua com seriedade em casos que envolvem a Lei Maria da Penha, sempre com base na verdade, na Constituição e na defesa da dignidade humana. Valorizar a justiça é agir com equilíbrio. E o papel do advogado criminalista é exatamente esse: proteger a liberdade sem permitir que a lei se torne arma de vingança. Rodrigo Castanheira é advogado criminalista no Rio de Janeiro, com vasta experiência na defesa de casos complexos em tribunais de

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