Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de experiência na advocacia criminal, atuante em todas as instâncias judiciais e com participação em mais de 900 processos.
Essa é, sem dúvida, uma das perguntas mais ouvidas por quem atua na advocacia criminal:
“Como é defender bandidos?”
“Você consegue colocar a cabeça no travesseiro e dormir em paz?”
Essas perguntas, quase sempre feitas com um tom de julgamento, partem de uma premissa equivocada: a de que todo acusado é culpado e de que o advogado que o defende compactua com o crime. Mas a realidade do Direito Penal é muito diferente disso. Entender essa diferença é essencial para compreender o verdadeiro papel do advogado criminalista no Rio de Janeiro — e em qualquer lugar do país — na preservação da justiça e das garantias fundamentais.
O que é ser advogado criminalista?
O advogado criminalista não é o defensor do crime, mas sim da Lei, da Constituição e da dignidade humana. Ele atua para garantir que o processo penal seja justo, equilibrado e respeite os direitos do acusado, sobretudo o princípio da presunção de inocência — um dos pilares do Estado Democrático de Direito.
Na prática, o trabalho do advogado criminalista consiste em assegurar que ninguém seja condenado sem provas. Ele fiscaliza a legalidade das investigações, combate arbitrariedades e atua com técnica e coragem em um cenário onde ainda há prisões preventivas abusivas, julgamentos midiáticos e processos conduzidos sob pressão pública.
A defesa penal não é sinônimo de impunidade; é sinônimo de justiça. Em um sistema sobrecarregado e muitas vezes falho, o criminalista é o equilíbrio entre o poder do Estado e o direito do cidadão.
Nem todo acusado é culpado
O senso comum costuma ignorar um ponto essencial: acusar não é o mesmo que condenar.
Muitos processos no Brasil são pautados em provas frágeis, contradições de testemunhas e investigações mal conduzidas. Há também casos em que a denúncia nasce de motivações pessoais, vinganças ou disputas emocionais, completamente alheias à verdade dos fatos.
Mesmo quando há provas e o crime efetivamente ocorreu, o acusado tem direito a um julgamento justo. Isso significa ter defesa técnica, contraditório e respeito às regras processuais. Esses direitos não são privilégios — são garantias constitucionais que valem para todos: para mim, para você e para qualquer cidadão.
O trabalho técnico e estratégico da defesa
Ser advogado criminalista é exercer um ofício técnico, estratégico e ético.
O profissional não entra em um processo para distorcer a verdade, mas para garantir que o julgamento ocorra dentro dos limites legais. Sua atuação envolve:
– Analisar provas e questionar sua licitude;
– Apontar nulidades processuais;
– Impedir abusos de autoridade;
– Interpor recursos contra decisões injustas;
– Assegurar que as penas aplicadas sejam proporcionais e fundamentadas.
Na rotina forense, essa é uma atuação muitas vezes solitária. O advogado criminalista no Rio de Janeiro, diante de um sistema rigoroso e de um clamor social cada vez mais punitivista, é frequentemente a única voz em defesa do cidadão.
Defender o acusado não é defender o crime.
Um ponto precisa ser reafirmado com clareza: o advogado não defende o crime — ele defende o acusado dentro da legalidade.
Essa defesa é garantida pela Constituição Federal e constitui uma das bases da justiça penal moderna.
A ausência de uma defesa eficaz não prejudica apenas o réu; enfraquece todo o sistema de justiça, pois abre espaço para condenações injustas e erros irreversíveis. Nenhum Estado que se diga democrático pode existir sem uma advocacia criminal forte e independente.
E se fosse com você?
Antes de julgar o trabalho da defesa, é importante refletir: e se fosse com você?
E se o acusado fosse seu filho, seu irmão ou seu pai?
Se você estivesse sendo injustamente acusado, não gostaria de ter alguém preparado e corajoso para enfrentar o Estado em sua defesa?
Esse é o papel do advogado criminalista: ser o escudo entre o cidadão e o abuso do poder.
É a voz que exige respeito às provas, às garantias e aos limites constitucionais.
A missão do advogado criminalista
Quando alguém me pergunta:
“Por que você defende bandidos?”
A resposta é simples:
“Porque acredito na Justiça, no Direito e na dignidade humana.”
Advogar na área criminal é defender o devido processo legal, o direito de defesa e os limites do poder punitivo do Estado. Não há nada de vergonhoso nisso — pelo contrário, é um dos pilares da democracia e da civilização.
No Rio de Janeiro, o Grupo Castanheira – Advocacia Criminal Especializada, liderado por Rodrigo Castanheira, atua há mais de 15 anos na defesa penal, representando clientes em tribunais da capital fluminense e de todo o Brasil. Com uma atuação técnica, ética e humanizada, o escritório se consolidou como referência em defesa criminal estratégica, pautada na Constituição e na proteção da liberdade.
A advocacia criminal não é o lado oposto da justiça — é o seu alicerce. Sem ela, o processo penal se tornaria um instrumento de punição automática, sem contraditório, sem humanidade e sem limites.
Defender é acreditar que todos têm direito a um julgamento justo.
E é exatamente isso que move o trabalho diário do advogado criminalista no Rio de Janeiro e de todo o Grupo Castanheira.
Rodrigo Castanheira é advogado criminalista no Rio de Janeiro, com vasta experiência na defesa de casos complexos em tribunais de todo o Brasil. Há mais de 15 anos atua de forma exclusiva na área penal, sendo reconhecido por sua atuação técnica, estratégica e comprometida com a liberdade e a justiça.
Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de…
Rodrigo Castanheira Criminalista inscrito na OAB/RJ nº 161.664, com mais de 15 anos de…
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